Mostrar mensagens com a etiqueta Leituras. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Leituras. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Concurso "Um conto de Natal"

UM CONTO DE NATAL


No dia 21 de dezembro, teve lugar, na Biblioteca Escolar, a leitura dos textos selecionados no âmbito do concurso "Um conto de Natal", atividade coordenada pela professora Sofia Araújo, do departamento de Língua Materna, em parceria com a Biblioteca Escolar. 
Numa fase inicial, os alunos dos 5.º e 6.º anos, em contexto de sala de aula, redigiram contos sobre o Natal e, posteriormente, cada turma elegeu o seu representante. Foram esses os contos que foram lidos nesta sessão que contou com a participação de todos os alunos do 2.º ciclo.

No final da sessão, o júri, constituído pela Diretora do AECP, pela coordenadora do departamento de Língua Materna e pela professora bibliotecária, elegeu o melhor conto de cada um dos anos deste nível de ensino: no 5.º ano venceu o conto "Os Ciúmes do Bolo-Rei", redigido pelo aluno Tiago Teixeira, do 5.º B; no 6.º ano, venceu o conto "Uma Viagem pelo Natal", da autoria da aluna Ana Leonor Pinto, da turma C. Tratou-se de uma decisão unânime, mas difícil, atendendo à originalidade,  à beleza e à qualidade dos textos apresentados. Os alunos estiveram TODOS de parabéns!

Apresentamos, seguidamente, os textos vencedores.

Os ciúmes do Bolo-Rei

                           TIAGO TEIXEIRA | 5.º B

 Era uma vez três amigos. O primeiro chamava-se Pão de Ló, o segundo Bolo Inglês e o último, o mais importante, Bolo-Rei.

No dia 22 de dezembro de 2021, o Bolo-Rei disse aos seus amigos:

- Eu, nesta época do ano, vou ser o bolo mais vendido do mês.

O Pão de Ló, cheio de ciúmes, perguntou ao Bolo Inglês:

- Ó Bolo Inglês, porque é que o Bolo-Rei é mais vendido da pastelaria?

- Não sei. Só sei que tenho ciúmes dele.

Os dois amigos, cheios de ciúmes, foram perguntar ao Bolo-Rei.

- Porque é que tu és o mais vendido da pastelaria?

- Não sabeis?! Estamos quase no Natal!

- E isso que tem a ver? - perguntou o Pão de Ló curioso.

- É assim, eu sou o bolo tradicional do Natal, tu, Pão de Ló, és tradicional da Páscoa e tu, Bolo Inglês, és o bolo de todo o ano. - disse o Bolo-rei.

No final do dia, chegou uma família que foi comprar os nossos três amigos. Desta forma nenhum bolo ficou com ciúmes.

 Feliz Natal a todos!


                                                                     -------------------------

Uma viagem pelo Natal

 ANA LEONOR PINTO | 6.ºC

Era uma vez, num país distante, um passarinho com as penas muito coloridas, um pouco velhinho e com um coração de oiro que se chamava Azevinho. Ele vivia no cimo duma montanha gigante, junto de um riacho, de onde corria uma água límpida e cristalina e cresciam flores elegantes e perfumadas. Este passarinho era ajudante do Pai Natal e, na quadra natalícia, era ele quem o ajudava a distribuir os presentes pelo mundo inteiro. Era a sua viagem de Natal, aquela que repetia ano após ano. Azevinho já estava a ficar saturado daquilo que via na noite de Natal! Ele já conhecera todas as personagens dos contos de Natal: o soldadinho de chumbo, o quebra-nozes, o abeto de Natal, o Scrooge e muitas outras personagens que fazem parte do nosso imaginário de Natal… Mas, este Natal iria ser diferente. Ora oiçam lá com atenção, a história que o nosso passarinho nos vai contar este ano!

De manhã, pela fresquinha, o passarinho partiu. Começou a sua viagem por um país muito pequenino, lindíssimo e com pessoas maravilhosamente simpáticas chamado Portugal. Prosseguiu a viagem e ficou comovido com os milhões de pessoas a passarem fome, frio, em guerra, sem condições dignas de habitação e sem poderem comemorar o nascimento do Menino Jesus. Entristeceu-o não ver luzes a brilharem em certos países, mas bombas a caírem. Ficou ainda mais dececionado quando reparou que, para certas pessoas, o Natal é apenas um monte de fotografias postadas nas redes sociais, à espera de muitos likes ou montes de prendas acumuladas por baixo dos pinheiros de Natal. Isto partia-lhe o seu pequeno coração!

As pessoas não sabiam, já há muitos anos, o que era o verdadeiro espírito de Natal! O Natal é paz, família, amor e partilha, não se resume a prendas e dinheiro.

Com uma ajudinha do Pai Natal, Azevinho conseguiu espalhar uma nova mensagem: vamos celebrar o Natal com amor, paz e alegria. Sem guerras nem invejas e todos unidos. Foi entregue um bilhete com estas palavras em cada casa de cada país do mundo inteiro, desde o polo Norte até ao polo Sul. Agora, tanto o Pai Natal como o passarinho alimentavam a esperança de que as pessoas conseguissem perceber a mensagem e mudassem.

E, de facto, tudo mudou para melhor. A mensagem tinha surtido efeito, espalhara-se pelo Mundo e as pessoas começaram a celebrar o Natal valorizando a fraternidade, a família, a paz e a partilha. A viagem de Natal de Azevinho tornou-nos a todos, um bocadinho melhores, espero eu…

Votos de um excelente Natal para todos!



sexta-feira, 29 de julho de 2022

Os 100 melhores livros de todos os tempos(Bokklubben World Library)

Em 2002, o Cube do Livro Norueguês organizou uma lista dos cem  melhores livros de todos os tempos, de acordo com as propostas de cem escritores de cinquenta e quatro países diferentes. Cada escritor selecionou dez livros. 
A lista procura refletir a literatura mundial, ao incluir livros de vários países, culturas e épocas. A ordem pela qual os livros estão listados não resulta de qualquer classificação ou categorização.  Os organizadores afirmaram que "todos os livros estão em pé de igualdade", exceto Dom Quixote, obra a que foi atribuída a distinção de "melhor obra literária já escrita".
A lista contem 3 livros em língua portuguesa: Livro do Desassossego, de Fernando Pessoa; Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago; Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa.
Fiódor Dostoiévski é o autor com mais livros incluídos na lista (4), seguido de William Shakespeare, Franz Kafka e Liev Tolstói (3 cada). 


Lista: Título (título na língua original), Autor, (Ano | País | Língua do original)

  • Quando tudo se desmorona (Things Fall Apart), de Chinua Achebe (1958 | Nigéria | Inglês)
  • A Divina Comédia (La Divina Commedia), de Dante Alighieri (1308–1321 | Itália |Italiano)
  • Contos de Fadas, de Hans Christian Andersen (1835–37 | Dinamarca |Dinamarquês)
  • Orgulho e Preconceito (Pride and Prejudice), de Jane Austen | 1813 | Reino Unido | Inglês)
  • Molloy; Malone está  a morrer; O Inominável (trilogia) (Molloy; Malone Meurt; L'innommable), de Samuel Beckett (1951–53| República da Irlanda | Francês, Inglês)
  • Decameron, de Giovanni Boccaccio (1349–53 | Itália | Italiano)
  • Ficções (Ficciones), de Jorge Luis Borges (1944–86 | Argentina | Espanhol)
  • O Monte dos Vendavais (Wuthering Heights), de Emily Brontë (1847 | Reino Unido | Inglês)
  • O Estrangeiro (L’étranger), de Albert Camus (1942 | Argélia | Francês)
  • Poemas, de Paul Celan (1952 | Roménia, França | Alemão)
  • Viagem ao Fim de Noite (Voyage au bout de la nuit), de Louis-Ferdinand Céline (1932 | França | Francês)
  • Dom Quixote (El ingenioso hidalgo Don Quixote de La Mancha), de Miguel de Cervantes (1605 (parte 1), 1615 (parte 2) | Espanha | Espanhol)
  • Os Contos de Cantuária (The Canterbury Tales), de Geoffrey Chaucer (séc. XIV | Inglaterra | Inglês)
  • Contos, de Anton Tchékov (1886 | Rússia | Russo)
  • Nostromo, de Joseph Conrad (1904| Reino Unido | Inglês)
  • O Pai Goriot ou O Tio Goriot (Le Père Goriot), de Honoré de Balzac (1835 | França | Francês)
  • As Mil e Uma Noites (كتاب ألف ليلة وليلة إبله), de autor desconhecido (700–1500 | Índia/Irão/Iraque/Egito/TajiquistãoÁrabe
  • Epopeia de Gilgamesh (Sha naqba īmuru), de autor desconhecido (séc. XVIII–XVII a.C. | Suméria e Império Acádio | Acadiano)
  • Livro de Job (אִיוֹב, Iyov), de autor desconhecido (séc. VII – IV a.C. | Império Aqueménida | Hebreu)
  • Saga de Njáll (Brennu-Njáls Saga), de autor desconhecido (séc. XIII | Islândia | Nórdico antigo)
  • Grandes esperanças (Great Expectations), de Charles Dickens (1861 | Reino Unido | Inglês)
  • Jacques, o Fatalista (Jacques le fataliste et son maître), de Denis Diderot (1796 | França | Francês)
  • Berlin Alexanderplatz , de Alfred Döblin (1929 | Alemanha | Alemão)
  • Crime e Castigo (Преступление и наказание), de Fiódor Dostoiévsk (1866 | Rússia |Russo)
  • O Idiota (Идиот), de Fiódor Dostoiévsk (1866 | Rússia |Russo)
  • Os Possessos (Бесы), de Fiódor Dostoiévsk (1866 | Rússia |Russo)
  • Os Irmãos Karamazov (Братья Карамазовы), de Fiódor Dostoiévsk (1866 | Rússia |Russo)
  • Middlemarch (Middlemarch: A Study of Provincial Life), de George Eliot (1871 | Reino Unido |Inglês)
  • Homem Invisível (Invisible Man), de Ralph Ellison (1952 | Estados Unidos | Inglês
  • Medeia (Μηδεια), de Eurípides (431 a.C. | Grécia | Grego)
  • Absalão, Absalão! (Absalom, Absalom!), de William Faulkner (1936 | Estados Unidos| Inglês)
  • O Som e a Fúria (The Sound and the Fury), de William Faulkner (1929 | Estados Unidos | Inglês)
  • A Educação Sentimental (L'Éducation Sentimentale), de Gustave Flaubert (1869 | França | Francês)
  • Madame Bovary, de Gustave Flaubert (1857 | França | Francês)
  • Fausto, de Johann Wolfgang von Goethe (1832 | Saxe-Weimar | Alemão)
  • Almas Mortas (Мёртвые души), de Nikolai Gogol (1842 | Rússia | Russo)
  • O Tambor (Die Blechtrommel), de Günter Grass (1959 | Alemanha | Alemão)
  • Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa (1956 | Brasil | Português)
  • Fome (Sult), de Knut Hamsun (1890 | Noruega | Norueguês)
  • O Velho e o Mar (The Old Man and the Sea), de Ernest Hemingway (1952 | Estados Unidos | Inglês)
  • Ilíada (Ἰλιάς), de Homero (760–710 a.C. | Grécia | Grego antigo)
  • Odisseia (Οδύσσεια), de Homero (século VIII a.C. | Grécia | Grego antigo)
  • Casa de Bonecas (Et Dukkehjem), de Henrik Ibsen (1879 | Noruega | Norueguês)
  • Ulisses (Ulysses), de James Joyce (1922 | Irlanda | Inglês)
  • Contos, de Franz Kafka (1924 | Checoslováquia | Alemão)
  • O Castelo(Das Schloss), de Franz Kafka (1926 | Checoslováquia | Alemão)
  • O Processo(Der Prozess), de Franz Kafka (1925 | Checoslováquia | Alemão)
  • Shakuntala (Abhijñānaśākuntalam), de Kālidāsa (séc. I a.C. – séc. IV d.C. | Índia | Sânscrito)
  • O Som da Montanha (山の音 - Yama no Oto), de Yasunari Kawabata (1954 | Japão | Japonês)
  • Zorba, o Grego (Βίος και Πολιτεία του Αλέξη Ζορμπά), de Nikos Kazantzakis (1946 | Grécia | Grego)
  • Filhos e Amantes (Sons and Lovers), de D. H. Lawrence (1913 | Reino Unido | Inglês)
  • Gente Independente (Sjálfstætt folk), de Halldór Laxness (1934–35 | Islândia | Islandês)
  • Poemas (Canti), de Giacomo Leopardi (1818 | Itália | Italiano)
  • O Caderno Dourado (The Golden Notebook), de Doris Lessing (1962 | Reino Unido | Inglês)
  • Pipi das Meias Altas (Pippilotta Viktualia Rullgardina Krusmynta Efraimsdotter Långstrump), de Astrid Lindgren | 1945 | Suécia | Sueco)
  • Romanceiro Cigano (Romancero gitano), de Federico García Lorca (1928 | Espanha | Espanhol)
  • Os Filhos do nosso Bairro (أولاد حارتنا), de Naguib Mahfouz (1959 | Egito | Árabe)
  • A Montanha Mágica (Der Zauberberg), de Thomas Mann (1924 | Alemanha | Alemão)
  • Os Buddenbrooks (Buddenbrooks: Verfall einer Familie), de Thomas Mann (1901 | Alemanha | Alemão)
  • Cem Anos de Solidão (Cien Años de Soledad), de Gabriel García Márquez (1967 | Colômbia | Espanhol)
  • O Amor nos Tempos do Cólera (El amor en los tiempos del cólera), de Gabriel García Márquez (1985 | Colômbia | Espanhol)
  • Moby-Dick, de Herman Melville (1851 | Estados Unidos | Inglês)
  • Ensaios (Essais), de Michel de Montaigne (1595 | França | Francês)
  • A História (La Storia), de Elsa Morante (1974 | Itália | Italiano)
  • Beloved, de Toni Morrison (1987 | Estados Unidos | Inglês)
  • O Romance do Genji (Genji Monogatari - 源氏物語 ), de Murasaki Shikibu (1000–1012 | Japão | Japonês)

  • O Homem Sem Qualidades (Der Mann ohne Eigenschaften), de Robert Musil (1930–32 | Áustria | Alemão)

  • Lolita, de Vladimir Nabokov (1955 | Rússia/Estados Unidos | Inglês)
  • 1984 (1984 - Nineteen Eighty-Four), de George Orwell (1949 | Reino Unido | Inglês)

  • Metamorfoses (Metamorphoseon – Μεταμορφώσεις), de Ovídio (séc. I d.C. | Império Romano | Latim)

  • Livro do Desassossego, de Fernando Pessoa (1928 | Portugal | Português)
  • Contos, de Edgar Allan Poe (século XIX | Estados Unidos | Inglês)

  • Em Busca do Tempo Perdido (À la recherche du temps perdu), de Marcel Proust (1913–27 | França | Francês)

  • Gargântua e Pantagruel (La vie de Gargantua et de Pantagruel), de François Rabelais (1532–34 | França | Francês)
  • Pedro Páramo, de Juan Rulfo (1955 | México |Espanhol)

  • Masnavi (مثنوی معنوی), de Rumi (1258–73 | Sultanato de Rum | Persa)
  • Os filhos da Meia-Noite (Midnight's Children), de Salman Rushdie (1981 | Reino Unido, Índia | Inglês)
  • O Pomar (Bustão), de Saadi de Xiraz (1257|Ilcanato, Pérsia | Persa)
  • Época de Migração para Norte (موسم الهجرة إلى الشمال, Mawsim al-Hijrah ilâ al-Shamâl), de Tayeb Salih (1966 | Sudão | Árabe)

  • Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago (1995 | Portugal | Português)
  • Hamlet, de William Shakespeare (1603| Inglaterra | Inglês)
  • Otelo (Othello, the Moor of Venice), de William Shakespeare (1609 | Inglaterra | Inglês)
  • Rei Lear (King Lear), de William Shakespeare (1608 | Inglaterra | Inglês)
  • Édipo Rei (Οἰδίπους Τύραννος), de Sophocles (430 a.C. | Grécia | Grego)
  • O Vermelho e o Negro (Le Rouge et le Noir), de Stendhal (1830 | França | Francês)
  • A Vida e Opiniões de Tristram Shandy (The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gentleman), de Laurence Sterne (1760 | Inglaterra | Inglês)
  • A Consciência de Zeno (La Coscienza di Zeno), de Italo Svevo (1923 | Itália | Italiano)
  • As Viagens de Gulliver (Gulliver's Travels), de Jonathan Swift (1726 | Irlanda | Inglês)
  • A Morte de Ivan Ilitch (Смерть Ивана Ильича), de Liev Tolstói (1886 | Rússia | Russo)
  • Anna Karenina (Анна Каренина), de Liev Tolstói (1877 | Rússia | Russo)
  • Guerra e Paz (Война и мир), de Liev Tolstói (1865–1869 | Rússia | Russo)
  • As Aventuras de Huckleberry Finn (Adventures of Huckleberry Finn), de Mark Twain (1884 |Estados Unidos | Inglês)
  • Ramayana (रामायण), de Valmiki (séc. V a.C. - século IV a.C. | Índia | Sânscrito)
  • Eneida (Aeneis), de Virgílio (29–19 a.C. | Império Romano | Latim) 
  • Mahabharata (महाभारत), de Vyasa (sé. IX a.C. – século V a.C. | Índia |Sânscrito) 
  • Folhas de relva (Folhas de erva), de Walt Whitman (1855| Estados Unidos |Inglês)
  • Rumo ao Farol (To the Lighthouse), de Virginia Woolf (1927 | Reino Unido | Inglês
  • Mrs Dalloway, de Virginia Woolf (1925 | Reino Unido | Inglês)
  • 狂人日記 (=Diário de uma Senhora), de Lu Xun (1918| China| Chinês)
  • Memórias de Adriano (Mémoires d'Hadrien), de Marguerite Yourcenar (1951 | França/Bélgica | Francês)

quinta-feira, 20 de maio de 2021

domingo, 28 de março de 2021

sábado, 27 de fevereiro de 2021

sábado, 20 de fevereiro de 2021

sábado, 6 de fevereiro de 2021

"Leitura @ distância" : UMA VERDADEIRA PRINCESA


"Uma verdadeira princesa" (adaptação de "A princesa e a ervilha", de  Hans Christian Andersen) 
 por Marina Vale e Leonor Vale

terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

terça-feira, 26 de maio de 2020

Leituras @ Distância | O tigre xadrez



Já está disponível a 2.ª história das Leituras @ Distância (projeto desenvolvido pela BE, no âmbito do seu plano de Ensino @ Distância). Desta vez, a leitora foi a colega Raquel Silva que leu "O tigre xadrez" (de Andrej Usatschow).

Aqui fica o 2.º vídeo produzido nesse âmbito: O tigre xadrez